Emoção: Cerimônia do Pr. Olimpio (Deda) é marcada pela dor da perda
Conteúdo publicado por Divulgação em: 01/06/2013 às 8:19h.
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[singlepic id=12869 w=400 h=380 mode=watermark float=right]Na quinta-feira (30) foi celebrada a cerimônia fúnebre do pastor José Olimpio da Silva (carinhosamente chamado e conhecido por muitos como Deda). Morreu aos 70 anos de idade e era obreiro atuante com a responsabilidade de pastorear no Município de Major Izidoro, sertão alagoano.

Pr. Deda estava na cidade de Major faziam 8 anos e ali conquistou a confiança do povo pregando a Palavra de Deus e ganhou muitas almas para reino de Deus, também conseguiu transmitir alegria que atraia a muitos para perto de si, desde a prefeita, passando por comerciantes até aquele humilde senhor, senhora, crianças, jovens e adultos; foi um homem que soube viver.

Sua partida foi inesperada, mas deixou todos os filhos bem preparados para viverem a vida, formando e ensinando nos caminhos do Senhor como diz a Bíblia Sagrada. Todos são envolvidos na obra do Senhor, são eles: Pr. José Aberto Olimpio da Silva (Responsável em pastorear o município de Senador Rui Palmeira – sertão alagoano), Pr. Paulo Olimpio (Missionário na Espanha – pelo ministério Betel, e que assistiu tudo pela internet através do Skype), Pb. José Olimpio da Silva Filho (Secretário direto do Pr. Orisvaldo) e Taciana Maria (Casa com o Pb. Fernando que é dirigente de congregação em São Miguel dos Campos)

Momento de emoção.

Muito que chegavam logo percebiam as lágrimas de escorriam dos olhos tantos dos familiares como daqueles mais chegados. Taciana, a única filha, ficou muito abalada com a perca do pai, seu semblante era de não está conformada com o que via e seu choro emocionava a muitos. Olimpio, o secretario do Pr Orisvaldo, chorou bastante, assim como o Pr Alberto, que estava sempre ali, com o pai. A Irmã Mica, carinhosamente como é chamada, já não tinha mais forças para chorar a perca de seu tão querido esposo.

Presentes

Estiveram presentes muitos pastores das cidades vizinhas e de todo o estado para prestar sua última homenagem à família enlutada a certa do Pr. Deda. Membros da Mesa Diretora da COMADAL e da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Alagoas também estiveram presente. A prefeita Santana Mariano e seu esposo, vereadores da cidade e também os vereadores de São Miguel dos Campos, Ednaldo da Adefal e Ir. Graça, comerciantes local, caravanas de São Miguel, Luziapólis, Senador Rui Palmeira, empresário de São Miguel o Sr. Marechal e o Sr. Geraldo Emiliano, o Dep. Estadual Jota Cavalcante e muitos outros também marcaram sua presença.

Cerimônia e último culto em despedida

Em meio à cerimônia muitas homenagens foram feitas e o Pr. Marcos Viana leu uma breve biografia do pastor Deda e logo após vários pastores deram uma saudação e em seguida o Pr. Orisvaldo leu em Jó 1.21 – “E disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu, e o SENHOR o tomou: bendito seja o nome do SENHOR”. Demonstrando que Deus é soberano e que toma para si os seus.

[singlepic id=12872 w=640 h=480 mode=watermark float=center]O Pr. José Antonio dos Santos, que o pastor presidente das Assembleias de Deus em Alagoas, foi quem pregou a Palavra de Deus realizando assim o último culto em homenagem à família pela perca de um tão importante ente, o pai de toda a casa.

O Pr. José Antonio pregou em Josué 23.14 que diz: “E eis que vou hoje pelo caminho de toda a terra; e vós bem sabeis, com todo o vosso coração, e com toda a vossa alma, que nem uma só palavra falhou de todas as boas coisas que falou de vós o SENHOR vosso Deus; todas vos sobrevieram, nenhuma delas falhou”. Mostrando que todos somos viajantes para passar pelo mesmo caminho de toda a terra, lembrando que nenhuma das Palavra que Deus prometera deixou de se cumprir.

O adeus

Após pregação da Palavra de Deus pelo Pr José Antonio, a despedida foi mais emocionante e forte. O cortejo saiu pelas ruas principais da cidade até chegar ao cemitério da cidade acompanhado por hinos da Harpa Cristã. O cortejo atraiu a atenção dos moradores da cidade que nunca tinha visto um grande número de pessoas, cerca de 700 pessoas, seguindo um morto até o cemitério.

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