Júlio Cezar apresenta propostas para a Saúde no Hospital do Açúcar
Conteúdo publicado por Divulgação em: 05/09/2014 às 16:59h.
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ASCOM Julio Cezar

A convite do diretor-presidente do Hospital do Açúcar, Dr. Edgar Antunes Neto, o candidato do PSDB ao governo de Alagoas, Júlio Cezar, visitou as instalações da unidade, no bairro Gruta de Lourdes, em Maceió, onde conversou com médicos e funcionários apresentando suas propostas de governo para a Saúde no nosso estado.

Durante a conversa, Júlio Cezar que é casado com uma médica e trabalhou na Secretária de Estado da Saúde, falou de sua trajetória, formação e falou sobre seu conhecimento acerca do Sistema Único de Saúde – SUS, reafirmou o compromisso de parceria com os chamados Hospitais de Retaguarda, como o Hospital do Açúcar, na ampliação de leitos para o sistema na capital.

Júlio Cezar  lembrou que “nós não tínhamos o Hospital de Santana do Ipanema. Nós não tínhamos a ampliação do HGE. A Unidade de Emergência do Agreste tinha 49 leitos, hoje passa para 130. Precisamos construir mais hospitais, e precisamos fortalecer esta parceria que já existe com a ampliação dos leitos. Há uma grande confusão sobre as competências do SUS, que é tripartite, mas quem menos participa e deveria ter mais responsabilidade é o Governo Federal, que brinca de fazer Saúde. Não coloca recursos para medicamentos de alto custo para pacientes crônicos, há uma fila gigantesca para cirurgias eletivas, e a crítica recai sobre os hospitais e secretários, estaduais e municipais de Saúde. É preciso discutir os papéis do Estado e da União”, dispara.

O candidato citou que, infelizmente, o problema na saúde não é apenas em Alagoas e criticou candidatos que em programa eleitoral vendem ilusões. “Trata-se de uma deficiência não só de Alagoas, fica claro que este é um problema nacional. Não existe milagre para resolver a Saúde em Alagoas, e tem candidato prometendo 10 hospitais e outras coisas mirabolantes”, ressaltou.

Júlio Cezar também defendeu a erradicação do analfabetismo em Alagoas, a exemplo da redução de 83% da mortalidade infantil, além da continuidade da diversificação das atividades econômicas do Estado com a atração de novos empreendimentos, reduzindo a dependência da nossa economia do setor sucroalcooleiro, “que vive uma crise sem precedentes. Oito usinas fecharam suas portas”.