CULTURA: Aldeia de Feira Grande sedia Assembleia dos Povos Indígenas
Conteúdo publicado por Divulgação em: 06/10/2013 às 9:15h.
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Com Ascom

[singlepic id=14803 w=320 h=240 float=right]A Escola Tingui Botó, na comunidade de Olho D´Água do Meio, em Feira Grande, foi sede da Assembleia dos Povos Indígenas de Alagoas e Sergipe, realizada pela Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espirito Santo (APOINME) em parceria com a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Cultura.

As atividades foram realizadas durante três dias, sendo que nos dois primeiros foram realizadas palestras sobre educação escolar para os índios e demarcação de terra.

O evento contou com a presença do prefeito Veridiano Almir (PMDB), do vice-prefeito Professor César, do presidente da Câmara Municipal, vereador Charles Maurício, da secretária municipal de Cultura, Renata Manhães, o Pajé Adalberto Ferreira da Silva e o Cacique Elisiano de Campos.

Também participaram da assembleia: o coordenador da Funai no Nordeste, Frederico Vieira Campos, a coordenadora da Educação da Funai em Alagoas, Leonice Bezerra, os professores e palestrantes, Nadja Xocó e Josernisce Karapoto, do coordenador de assuntos indígenas da prefeitura, Ricardo de Campos, técnicos do município e índios da aldeia Tingui Botó.

Durante a abertura do encontro, o prefeito Veridiano Almir destacou a importância de fortalecer as políticas públicas voltadas aos povos indígenas. Ele lembrou também do apoio da administração municipal.

Desde que iniciamos a gestão estamos dando total apoio as várias famílias que moram na Tingui Botó. Fortalecemos a educação com o envio de professores, de materiais e colocando o local na agenda de atividades culturais e educativas do município. É importante que todos os gestores tenham um olhar voltado para os índios”, discursou.

O coordenador Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espirito Santo (APOINME), Marcos Saburú, comentou sobre o evento, agradeceu o apoio dado pela prefeitura e cobrou mais empenho do Estado.

“Essa escola funciona há 15 anos e não tem mais estrutura nenhuma. Infelizmente convocamos representantes do Governo do Estado, mas não compareceram e nem estão cumprindo com seu papel. Já o município está dando total apoio, inclusive o prefeito Veridiano Almir é pioneiro em criar uma coordenação para assuntos indígenas”, falou Saburú.

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