Primeiro curso contempla 40 servidores das áreas de fiscalização e articulação da Sefaz
Assessoria de Comunicação – Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas
Jornalista Lílian Tourinho
Os servidores da Diretoria de Fiscalização (Difis) e Diretoria de Articulação Regional da Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz-AL) participam, de 11 a 22 de maio, do aperfeiçoamento em Business Intelligence, onde serão desenvolvidas habilidades relacionadas a banco de dados digital. O curso é promovido pela Escola Fazendária (Efaz), que volta a capacitar servidores depois de oito anos sem atividades.
O curso será ministrado no laboratório de informática do Bloco Administrativo Silvio Vianna, em Jacarecica, para duas turmas compostas por 20 servidores, e desenvolverá conteúdo prático adaptado às particularidades de cada um dos setores. A iniciativa, explica Eraldo Passos, foi colocada em prática após análise das necessidades de aperfeiçoamento em todo o órgão.
“Realizamos um levantamento nos setores da Sefaz para conhecer as necessidades de cada área. Com o diagnóstico obtido, conseguimos retomar a capacitação dos nossos servidores e planejar, além da etapa atual, as próximas capacitações, que também contemplarão gerências regionais e postos fiscais“, ressalta Eraldo Passos.
Ao longo do ano, outros cursos serão ministrados nas áreas de tecnologia da informação, gestão administrativa, fiscal e técnica. A Efaz criará um banco de instrutores permanente para atender às demandas.
RETORNO
A atuação da Escola Fazendária, no que concerne à capacitação dos servidores, estava sem funcionar há oito anos. Mas as atividades foram retomadas, no Bloco Administrativo localizado em Jacarecica, diante da percepção do atual secretário da Fazenda, George Santoro, de que a Sefaz passou muito tempo sem desenvolver práticas de aperfeiçoamento profissional.
“Com o intuito de garantir a constante atualização dos servidores, um laboratório de informática foi totalmente equipado pela gestão e será inaugurado nesta primeira etapa da capacitação“, diz Santoro, destacando a extrema necessidade de se retomar as atividades da Escola Fazendária.